Brasil cria 155 mil empregos com carteira assinada em maio
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Brasil cria 155 mil empregos com carteira assinada em maio
Junho 29, 2023
Quinto resultado positivo consecutivo do mercado formal é fruto de 2.000.202 contratações e de 1.844.932 demissões, mostra Caged
Porto Velho, RO - O Brasil abriu 155.270 novas vagas de trabalho com carteira assinada no mês de maio, mostram dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego.
O quinto saldo positivo seguido do indicador é fruto de 2.000.202 admissões e de 1.844.932 desligamentos formais realizados ao longo do mês passado.
Apesar de positivo, o resultado mantém a tendência de desaceleração originada em fevereiro, quando foram confirmadas 247.937 contratações formais. No acumulado dos cinco primeiros meses de 2023, o saldo do mercado de trabalho é de 865.360 novos empregos, com 9.968.329 admissões e 9.102.969 desligamentos.
O estoque, que representa a quantidade total de vĂnculos celetistas ativos no Brasil, totaliza 43.309.785 cargos CLT ocupados em territĂłrio nacional. O nĂşmero significa uma variação de +0,36% em relação ao apurado no mĂŞs de abril.
Já no acumulado dos 12 meses finalizados em maio, foram criadas 1.783.713 vagas formais de trabalho no Brasil. O aumento ocorre com 22.853.069 admissões e 21.069.356 desligamentos no perĂodo.
No mês, as contratações superaram as demissões em todas as cinco regiões brasileiras, com destaque para o Sudeste (+102.749 vagas). Na sequência aparecem o Nordeste (+14.683 postos), o Centro-Oeste (+14.473 cargos), o Norte (+12.624 colocações) e o Sul (+8.870 empregos).
Setores
Ao longo do mĂŞs de maio, houve geração de empregos em todos os cinco setores econĂ´micos analisados pelo Caged, com destaque mais uma vez para o ramo de serviços, responsável pela abertura de 83.915 postos formais no perĂodo.
A construção (+27.958 postos), a agropecuária (+19.559 cargos), o comércio (+15.412 contratações) e a indústria (+8.429 vagas), puxada pela indústria de transformação (+5.757 postos), também tiveram mais contratações do que demissões.
Fonte: R7
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