Mil cirurgias de catarata e pterígio serão realizadas na 13ª edição do projeto “Enxergar” em Vilhena - CORREIO CONTINENTAL

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Mil cirurgias de catarata e pterígio serão realizadas na 13ª edição do projeto “Enxergar” em Vilhena

A abertura da 13° edição do projeto “Enxergar” em Vilhena

Porto Velho, RO - Na sexta-feira, 4, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), lançou a 13° edição do projeto “Enxergar” em Vilhena. Nesta etapa, estão previstas a realização de mil cirurgias entre catarata e pterígio (carne crescida nos olhos) na região. A ação visa zerar a fila de espera por procedimentos oftalmológicos em todo o Estado.

A Sesau explica que para realizar o procedimento, é necessário que o paciente procure a unidade de saúde mais próxima, onde vai receber o encaminhamento e então entrará na fila de regulação para ser submetido à consulta e exame oftalmológico.

Já para o paciente que está na fila e ainda não foi chamado, é necessário que atualize a folha cadastral, para que a equipe entre em contato e marque a cirurgia, caso seja preciso.

“Essa cirurgia vai me ajudar muito. Já estou com a cirurgia agendada, agora vou passar pelo médico e ver os últimos detalhes. Com essa visão, me atrapalho muito para ler e ver de perto. É muito difícil. Mas agora estou muito feliz,” explica Valdir José Chassot, beneficiado pelo projeto.

O Governo do Estado já realizou mais de 16 mil cirurgias oftalmológicas nos municípios, sendo em Porto Velho, 10.500 mil cirurgias; em Jaru, duas mil; em Ji-Paraná, mil; Cacoal, duas mil e Rolim de Moura, mil cirurgias. Com mais uma edição, serão mais de 17 mil cirurgias realizadas.

“O objetivo do Governo é zerar a fila de pessoas que precisam dessas cirurgias. Só não conseguimos antes, infelizmente, por conta da pandemia. Esse projeto é fantástico, ele permite que as pessoas voltem a enxergar, a ver a luz do dia. São mil cirurgias para atender Vilhena e Chupinguaia, mil consultas, e a partir do dia 17 já começaremos a operar e isso só é possível, porque temos uma parceria muito grande entre as prefeituras, vereadores, legislativo e um governo municipalista,” ressalta o secretário de Estado de Saúde, Fernando Máximo.

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