Jornalista e amigo são presos acusados de matar e forjar suicídio na capital
Monalisa Gomes da Mata 24 anos
Porto Velho, RO - O jornalista João P. P., de 36 anos, e Thiago C. A., 33 anos, foram presos pela Polícia Militar na madrugada desta segunda-feira (6), por suspeita de envolvimento na morte de uma jovem de 24 anos, Monalisa Gomes da Mata, em um apartamento, localizado no bairro Embratel, em Porto Velho. Ela era companheira de Thiago e a PM registrou o caso como Feminicídio.
Na versão dos presos, a vítima se matou. Laudo preliminar do IML aponta que a jovem foi estrangulada e tinha uma série de escoriações pelo corpo, apurou o jornal. Os dois amigos tiveram a prisão confirmada pelo delegado plantonista, que já pediu uma série de exames, além de prisão temporária da dupla.
O delegado apurou que as brigas do casal eram constantes e que mesmo nesse momento não sendo possível definir a participação de cada um, devem responder no limite de suas responsabilidades, que serão apuradas.
De acordo com a ocorrência 189509/2021, a PM foi acionada na unidade fixa do Samu para averiguar possível suicídio de Monalisa, levada ao local pelos suspeitos, que alegaram ter encontrado a mulher com fio enrolado no pescoço.
Questionado pelos policiais, Thiago informou que os três estavam bebendo em um bar nas proximidades, quando decidiram ir embora. O casal foi para o apartamento. João afirmou aos policiais que momentos depois recebeu mensagem da vítima, pedindo para se dirigir ao local. No apartamento ele disse que testemunhou uma intensa discussão e viu Monalisa quebrar uma garrafa e ficou segurando o gargalo.
Ele e Thiago então saíram do apartamento. Após trinta minutos, os dois relataram que retornaram ao local e encontraram Monalisa caída no chão e com um fio enrolado no pescoço. Aos policiais, eles disseram que tiraram o fio do pescoço da vítima, a colocaram em um carro, socorreram Monalisa até a SAMU, mas a mulher já estava sem vida, conforme relatos do médico que prestou atendimento.
Testemunha ouviu pedidos de socorro, Ouvida por policiais militares ainda no local da ocorrência, uma testemunha contou outra versão. Disse que ouviu a vítima pedindo socorro e que os dois suspeitos estavam dentro do apartamento.
A testemunha garante que não viu João Paulo e Thiago saindo do apartamento antes como alegaram e minutos depois avistou quando a dupla saiu com a mulher desacordada.
A Polícia Militar deu voz de prisão e encaminhou os dois para o Departamento de Flagrantes, onde ficaram à disposição da justiça.
Na versão dos presos, a vítima se matou. Laudo preliminar do IML aponta que a jovem foi estrangulada e tinha uma série de escoriações pelo corpo, apurou o jornal. Os dois amigos tiveram a prisão confirmada pelo delegado plantonista, que já pediu uma série de exames, além de prisão temporária da dupla.
O delegado apurou que as brigas do casal eram constantes e que mesmo nesse momento não sendo possível definir a participação de cada um, devem responder no limite de suas responsabilidades, que serão apuradas.
De acordo com a ocorrência 189509/2021, a PM foi acionada na unidade fixa do Samu para averiguar possível suicídio de Monalisa, levada ao local pelos suspeitos, que alegaram ter encontrado a mulher com fio enrolado no pescoço.
Questionado pelos policiais, Thiago informou que os três estavam bebendo em um bar nas proximidades, quando decidiram ir embora. O casal foi para o apartamento. João afirmou aos policiais que momentos depois recebeu mensagem da vítima, pedindo para se dirigir ao local. No apartamento ele disse que testemunhou uma intensa discussão e viu Monalisa quebrar uma garrafa e ficou segurando o gargalo.
Ele e Thiago então saíram do apartamento. Após trinta minutos, os dois relataram que retornaram ao local e encontraram Monalisa caída no chão e com um fio enrolado no pescoço. Aos policiais, eles disseram que tiraram o fio do pescoço da vítima, a colocaram em um carro, socorreram Monalisa até a SAMU, mas a mulher já estava sem vida, conforme relatos do médico que prestou atendimento.
Testemunha ouviu pedidos de socorro, Ouvida por policiais militares ainda no local da ocorrência, uma testemunha contou outra versão. Disse que ouviu a vítima pedindo socorro e que os dois suspeitos estavam dentro do apartamento.
A testemunha garante que não viu João Paulo e Thiago saindo do apartamento antes como alegaram e minutos depois avistou quando a dupla saiu com a mulher desacordada.
A Polícia Militar deu voz de prisão e encaminhou os dois para o Departamento de Flagrantes, onde ficaram à disposição da justiça.
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