Bolsonaro afirma que Mourão pode ser novamente seu vice em 2022 e que o General foi um importante aliado leal
Presidente Bolsonaro em Praia Grande, Litoral Paulista
Porto Velho, RO - Em entrevista para um repórter do SBT em Praia Grande, litoral paulista, o presidente disse que o General Hamilton Mourão poderá ser seu vice nas eleições de 2022: "É um importante aliado e leal". O General por sua vez não comentou a declaração do Presidente, porém, nas últimas semanas os dois estão se aproximando novamente, após capítulos conturbados. O próprio vice-presidente convidou Bolsonaro para integrar seu partido o PRTB antes da decisão do presidente de se filiar ao PL. Uma união de Bolsonaro e Mourão para as eleições de 2022 não era esperado pela oposição.
O Presidente Jair Bolsonaro em entrevista a um repórter do SBT no litoral paulista disse que o vice-presidente General Hamilton Mourão pode ser seu vice e que o General foi um importante aliado nos momentos difíceis nestes 3 anos de Governo Bolsonaro.
No último dia 8, o presidente afirmou que deverá convidar para o cargo de vice de sua chapa em 2022 à reeleição um nordestino, ou um mineiro, ou, ainda, um general. O chefe do Executivo disse que deverá fazer o anúncio em março. Ele relatou, na data, porém, que já conversa com o possível vice.
A reaproximação do Presidente e do seu vice, é visto como empecihlo para os planos da oposição que segurão Lula e Moro nas eleições de 2020. Um possível afastamento do General Mourão do Presidente Bolsonaro estava nos planos da oposição
“O vice está aí. Mourão é o vice. A gente vai ver como é que fica no ano que vem. Tem pessoas que querem ser vice – normal. Eu vou escolher um vice, pode ser até o próprio Mourão. Mas um vice que agregue e tenha conhecimento do Brasil, que ajude”, declarou o presidente, que está no litoral paulista.
Um amigo de Bolsonaro que está acompanhando o presidente no litoral paulista afirmou que ele vem se convencendo a cada dia que o melhor seria continuar uma aliança política do o general Hamilton
Mourão para as eleições presidenciais que se iniciam em 6 meses. Mourão sempre se comportou como o “apagador de incêndios” dos momentos mais difíceis do presidente e sua lealdade com o presidente é maior que as rusgas políticas de um vice, firmou o amigo de Bolsonaro que o está acompanhando durante sua estadia no litoral paulista.
O general vem sendo estimulado a concorrer pelo governo do Rio de Janeiro ou ainda a buscar uma cadeira no Senado pelo Rio Grande do Sul. A relação entre ele e o presidente é marcada por atritos e estremecimentos, mas dá sinais de reaproximação nas últimas semanas com gestos e acenos de cavalheirismo em ambos os lados.
O general vem sendo estimulado a concorrer pelo governo do Rio de Janeiro ou ainda a buscar uma cadeira no Senado pelo Rio Grande do Sul. A relação entre ele e o presidente é marcada por atritos e estremecimentos, mas dá sinais de reaproximação nas últimas semanas com gestos e acenos de cavalheirismo em ambos os lados.
Desde o início do governo, Mourão tem exposto, por vezes, opiniões diferentes das do presidente, porém no momento da procura de um partido para ser candidato à Presidência, o General vice-presidente foi um dos que ofereceu o PRTB, partido que ele está filiado para receber o Presidente
Mourão é um importante aliado de Bolsonaro nos momentos críticos do Presidente, avaliam assessores de Bolsonaro.
No último dia 8, o presidente afirmou que deverá convidar para o cargo de vice de sua chapa em 2022 à reeleição um nordestino, ou um mineiro, ou, ainda, um general. O chefe do Executivo disse que deverá fazer o anúncio em março. Ele relatou, na data, porém, que já conversa com o possível vice.
"Já estou conversando com um possível vice aí, porque não pode ser um casamento de última hora. E esse nome fará bem para mim, para o governo e para o Brasil. Tem que ser um nome respeitado, não é só porque é nordestino, só porque é mineiro, só porque é paulista. Tem que ter algo mais", completou
Nos últimos dias, o Presidente vem falando muito em nome do General Mourão, e não é à toa, disse assessores próximos a Bolsonaro.
Fonte: Dialogo com Victoria Bacon
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